Zéu Britto sujeito que dispensa adjetivos.
Persona e Personagem, ambas irresistíveis. Alma falante; gargalhada única; carisma de primeira. Zéu é um artista que sabe como tocar os afetos do público, um artista que conhece as possibilidades e os limites de ser espontâneo. Quando está em cena (e ele sempre está em cena!) não é só Zéu Britto. É um daqueles artistas que dialoga com seus pares.
Nele fervilha um caldeirão de múltiplas referências: uma mistura gostosa do melhor da poesia tom zeniana e dos parangolés de Hélio Oiticica; das perversões e do humor macabro de Zé do Caixão e dos badulaques da carismática Carmem Miranda, a Pequena Notável; da Tropicália e do Rei do Baião; do cancioneiro popular revisitado. E por aí segue a lista.
Em suma, Zéu Britto é um bicho-artista-arteiro que conjuga de um modo-baiano-arretado-da-peste o verbo inventar. Médico e Monstro, Bonequeiro e Títere de seu próprio destino: atuar, compor, cantar, fazer rir, gozar (entenda-se este último componente em seus mais diversos sentidos). Artista multimídia destacou-se em trabalhos para teatro, cinema e televisão.
Desde sua estréia em 1995 no Teatro Santo Antônio em Salvador num curso livre na UFBA, Zéu não parou mais. Integrou por seis anos o grupo “Los Catedrásticos”, deixando sua marca por meio de personagens extravagantes e queridos do público. Como compositor, imprimiu toda a sua irreverência no repertório de clássicos musicais, tais como: “Soraya Queimada”, “Lençol de Casal”, “Mirabel Molhado” e “Hino de Louvor à Raspada”, homenagem a uma de suas musas, Cláudia Ohana, quando a atriz foi capa da Revista Playboy.
Ainda na área musical, Zéu Britto marcou presença no cinema nacional com trilhas sonoras para os filmes: “Lisbela e o Prisioneiro”, “Meu Tio Matou um Cara”, “A Máquina”, “O Homem Que Desafiou o Diabo” e “A Guerra dos Rocha”. Compôs e interpretou canções para os seriados de TV “Sexo Frágil” da Rede Globo, para a série “Avassaladoras” da HBO e para várias peças de teatro. Zéu Britto atuou ainda nos projetos “Pastores da Noite”, “Homem Objeto”, “Carga Pesada”, “A Diarista”, “Cidade dos Homens”, “Malhação”, “Sexo Frágil” e participou como convidado especial do seriado infantil “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. Atualmente faz divulgação de seu DVD “Saliva-me ao vivo”. Apresento-lhes Zéu Britto: um dos últimos novos românticos baianos dos trópicos.
Acompanhe o trabalho desse baiano de Jequié através do Myspace ou através do site oficial do cantor.
http://barulhocultural.com.br/
Persona e Personagem, ambas irresistíveis. Alma falante; gargalhada única; carisma de primeira. Zéu é um artista que sabe como tocar os afetos do público, um artista que conhece as possibilidades e os limites de ser espontâneo. Quando está em cena (e ele sempre está em cena!) não é só Zéu Britto. É um daqueles artistas que dialoga com seus pares.
Nele fervilha um caldeirão de múltiplas referências: uma mistura gostosa do melhor da poesia tom zeniana e dos parangolés de Hélio Oiticica; das perversões e do humor macabro de Zé do Caixão e dos badulaques da carismática Carmem Miranda, a Pequena Notável; da Tropicália e do Rei do Baião; do cancioneiro popular revisitado. E por aí segue a lista.
Em suma, Zéu Britto é um bicho-artista-arteiro que conjuga de um modo-baiano-arretado-da-peste o verbo inventar. Médico e Monstro, Bonequeiro e Títere de seu próprio destino: atuar, compor, cantar, fazer rir, gozar (entenda-se este último componente em seus mais diversos sentidos). Artista multimídia destacou-se em trabalhos para teatro, cinema e televisão.
Desde sua estréia em 1995 no Teatro Santo Antônio em Salvador num curso livre na UFBA, Zéu não parou mais. Integrou por seis anos o grupo “Los Catedrásticos”, deixando sua marca por meio de personagens extravagantes e queridos do público. Como compositor, imprimiu toda a sua irreverência no repertório de clássicos musicais, tais como: “Soraya Queimada”, “Lençol de Casal”, “Mirabel Molhado” e “Hino de Louvor à Raspada”, homenagem a uma de suas musas, Cláudia Ohana, quando a atriz foi capa da Revista Playboy.
Ainda na área musical, Zéu Britto marcou presença no cinema nacional com trilhas sonoras para os filmes: “Lisbela e o Prisioneiro”, “Meu Tio Matou um Cara”, “A Máquina”, “O Homem Que Desafiou o Diabo” e “A Guerra dos Rocha”. Compôs e interpretou canções para os seriados de TV “Sexo Frágil” da Rede Globo, para a série “Avassaladoras” da HBO e para várias peças de teatro. Zéu Britto atuou ainda nos projetos “Pastores da Noite”, “Homem Objeto”, “Carga Pesada”, “A Diarista”, “Cidade dos Homens”, “Malhação”, “Sexo Frágil” e participou como convidado especial do seriado infantil “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. Atualmente faz divulgação de seu DVD “Saliva-me ao vivo”. Apresento-lhes Zéu Britto: um dos últimos novos românticos baianos dos trópicos.
Acompanhe o trabalho desse baiano de Jequié através do Myspace ou através do site oficial do cantor.
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